Originalmente publicado em Rascunho, em 23/01/2006
termo grego (encontrado no prefácio de Eduardo Francisco Alves para Dublinenses de James Joyce, Ediouro S.A., 1992) que designa a prece em que o Espírito Santo é invocado na celebração eucarística para transubstanciar o pão e o vinho em corpo e sangue de Cristo, útil como analogia para designar qualquer tentativa de extrair do panis roto do dia-a-dia algo de imperecível que satisfaça a necessidade daqueles que não querem só comida.
Eu adoro os desenhos do Yolk’s Yogurt, lembra?
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Eu bem estou tentando firme e forte o primeiro, o metafísico; o segundo, eu já não tenho das melhores há algum tempo.
So, butterflies in your stomach?
adoro essa expressão…
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Só para deixar tudo assim bem claro, não estou pedindo pra você não voltar, moça. Pelo contrário, você é minha única comentarista fiel. Era uma brincadeira para dizer que, sério mesmo, de um espírito tranqüilo eu também preciso e não estou podendo oferecer para ninguém. Espírito e uma coluna vertebral também. Alguém tem uma sobrando?
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Espírito “tranqüilo”? Você está no lugar errado, Lili. A religião aqui entra só como fonte da analogia para tornar algo que seja individual, particular e rotineiro, o pão de todo dia, em algo que seja artístico, belo, universal. Igual uns textos que andei lendo outro dia, sabe?
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Explique-se, por eu não quero só comida, quero o espírito tranqüilo.
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